quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Púcon - Chile

Ficamos em Pucon 3 dias, uma cidadezinha pitoresca, abencoada por Deus por tanta beleza e natureza.
A impressao que tive de la foi das melhores, tudo muito bom. Achamos todos os tipos de comida, menos fast-food, o que é otimo, porque em Santiago o povo é amante de fast-food, cada esquina tem um Mc Donald´s, roupas de frio muito boas, o hostel bem legal, cheio de pessoas interessantes.
Deixamos a cidade bem cedinho com vontade de quero mais mas muita coisa boa ainda nos espera.
Acordamos na segunda mortos, nao era pra menos, tudo doia, tive algum problema no joelho o que esta dificultando um pouco as nossas caminhadas. Retornamos para Temuco para pegar o voo para Balmaceda.
Deu tudo certo, chegamos em Balmaceda, pegamos um tranfer para Coyahique e depois um onibus para Puerto Aysen. Deixa eu falar um pouco de cada lugar. Balmaceda é um povoadozinho que so existe por causa do Aeroporto, as pessoas so vao ate este povoado para se locomover. No aeroporto nao tem nada, so as duas companhias aereas, Lan Chile e Sky Airlines, e transfer que chegam somente nos horarios do voos. Coyahique já é uma cidade mais desenvolvida, fica a 1 hora de Balmaceda, lá se tem de tudo. Inclusive foi la que nos informamos sobre a nossa ida para Puerto Natales(que é mais ao sul do país e iremos dia 31), tinhamos que comprar a nossa passagem e tivemos uma grande surpresa. Para chegar em Puerto Natales existem 3 formas, de barco que levam 2 dias, de onibus, teriamos que voltar tudo ao norte, cruzar pela Argentina e isso levaria 22 horas ou de aviao. Resultado, tivemos que comprar mais uma perna de aviao e nossos planos financeiros mudaram bastante, entao familias e amigos, esquecam os vinhos e a lembrancinhas. Estamos lisos!!!
Sim, de Coyahique fomos pra Puerto Aysen.
E porque voces foram parar nesse fim de mundo? Porque para fazer o passeio de catamara para a Laguna San Rafael nós tinhamos duas formas. Ficar no porto onde sai o passeio (Puerto Chacabuco) ou ficar na cidade mais proxima. Como a primeira opcao era muito cara, optamos pela segunda. Gente, realmente é uma cidadezinha no fim do mundo, com 1.000 habitantes, nada pra fazer e nem visitar. Chegamos a noite, mortos ainda do vulcao e fomos dormir. Ah!!! O hostel ate que era legal, mesmo sendo no fim do mundo.

Ate o proximo...

Roberta e Bernardo.

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