segunda-feira, 14 de março de 2011

Morcheeba e mais.

Nossa, um mês sem escrever nadinha. O tempo está correndo tanto que não me dou conta do tempo que tenho sem vir aqui. Nesse 1 mês muita coisa aconteceu. É difícil não acontecer nada nas nossas vidas aqui, a cada semana tudo muda, a gente conhece pessoas, faz bons contatos, a visão muda e assim vamos vivendo. Mas posso garantir que nesses 9 meses estamos bem felizes e os planos se concretizam a cada dia.
Bem, eu vim aqui para contar o maravilhoso show de morcheeba que nós fomos. Gentem, que show foi aquele? A banda tem uma energia maravilhosa, a cantora é uma negona cheia de charme e tem uma presença fora do normal, sem falar nas músicas que são sem comentários. Esse, com certeza, foi o melhor show que eu fui na vida, tirou o Keane do primeiro lugar.


Neste sábado nós fomos ao show de reggae de uma banda da Costa do Marfim chamada Tiken Jah Fakoly e pra quem pensa que aqui é como no Brasil que só os roots vão a um show de reggae estão bem enganados, estavam lá todas as classes sociais, todo mundo cantou as músicas. Ai a gente cai no que eu digo: música boa é música boa independente do estilo e quem gosta de música segue isso.


Aproveitando o post cultural, ontem nós fomos num restaurante português Chez le Portugais aqui em Montréal, muito bom!!! Tomamos vários vinhos do porto e o dono, muito simpático (Sr. Henrique), nos contou a história do vinho, como ele é fabricado e a causa do nome, que apesar de levar o nome "porto", não é fabricado na cidade do Porto em Portugal. Para os que vivem em Montréal lá tem a table d'hôte (é um menu usado por todos os restaurantes que incluem a entrada, o prato principal e sobremesa por um preço único) bem convidativa e preços especiais no almoço.


É isso pessoas, próximo show será Pixies, em abril. Apesar de eu não gostar de rock pesado essa sempre foi uma banda que eu escutei muito na minha adolescência e escuto até hoje. Ah, não posso esquecer de falar de Be que vive em êxtase no Canadá pela possibilidade de assistir tantos shows bons. Quem o conhece sabe muito bem da sua paixão pela música e esse foi um dos requisitos que ele considerou na decisão imigrar.

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