terça-feira, 25 de outubro de 2011
Saguenay - Lac Saint-Jean
Lembram do post do natal, das pugas que me picaram num hotel em Québec? Pois é, ganhamos duas noites no hotel como desculpa pelo péssimo acontecimento. Como estava prestes a vencer o prazo fomos aproveitar o final de semana lá.
Foi a primeira vez que eu vi a cidade sem neve e como essa cidade é charmosa, cada esquina tem um detalhe lindo e interessante. Tem uma estrutura muito boa para receber os turistas e nesta parte a maioria das pessoas falam inglês. Jantamos num restaurante no "velho Québec" chamado Le lapin sauté. Nossa, que comida maravilhosa, indicadíssimo!
Além de visitar mais uma vez Québec fomos conhecer a região de Saguenay-Lac Saint-Jean. Passamos por várias cidadezinhas que ficam a beira do lago Saint-Jean, Alma, Chambord, Roberval, Saint-Félicien, Dolbeau, etc. O lago é imenso (como tem água nesse Canadá), o que reflete em cada cidade uma beleza natural marabilhosa. É uma região muito bonita, a natureza é muito generosa nesse país. Fomos também em Chicoutimi, é a cidade mais importante da região, com apenas 60000 e poucos habitantes. Uma coisa me chamou muito a atenção, só tem idosos. Quando a gente sai de Montréal que a gente se dá conta do problema que o país enfrenta com a população envelhecendo. A gente foi num shopping e eu ficava com medo de me bater em algum idoso, eram tantos, alguns de bengalas, outros nos carrinhos. Mas todos lá, comendo sua batata frita e coca-cola. Inacreditável!
Aproveitamos muito a viagem, foi muito legal!
Como Be tinha que ficar pra trabalhar, eu voltei num esquema bem interessante. Viajar de ônibus nem sempre é barato, por isso tem uma empresa chamada Allo Stop, que é uma empresa de "caronas". Paguei no trecho Québec-Montréal 15 dólares e + 6 dólares para a empresa. É só ligar para o telefone que tem no site e fazer a reserva. A viagem foi rápida, vim com mais 3 mulheres, uma pena que elas eram super caladas porque o bom dessas viagens é praticar a língua e conhecer novas pessoas. Mas enfim, quem sabe da próxima vez não tenho mais sorte. O que importa é que cheguei sã e salva.
Até a próxima,
Roberta.
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